Olhos que recitam poesias, Brilho do mar emprestado, Colibris esvoaçantes se buscando Lado a lado. Visão multicolorida, Janelas abertas da alma, O real e o sublime se defrontando Na mesma calma. Espelhos cristalinos prisioneiros Que à moldura facial encantam; Líquidos poemas que se transformam em canção. Esmeraldas lapidadas Na singeleza de um sorriso cativante; Sonhos que partem rumo ao infinito... Mas retornam. 73t33
Por João Cândido da Silva Neto
Colunista Brasil Escola
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Fonte: Brasil Escola - /literatura/aqueles-olhos-verdes.htm